sexta-feira, 15 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Atenção Alunos
Quinta feira está chegando!!!!
Aguardo todos vocês no colégio para novas fotos
Abraços a todos
Ano Bissexto (Geografia)
O ano bissexto é aquele que possui um dia a mais do que os outros anos que posuem 365 dias. No calendário gregoriano, este dia extra é contado a cada 4 anos, sendo incluído sempre no mês de fevereiro, que passa a ter 29 dias. O ano bissexto acontece porque o ano-calendário tradicionalmente utilizado possui uma diferença em relação ao ano solar. Enquanto que no calendário tradicional o ano dura 365 dias para se completar; no calendário solar, dura 365,25 dias.
Essa diferença de 0,25 corresponde a fração de um quarto de um dia. Sendo assim, a cada quatro anos temos a diferença de um dia em relação ao calendário convencional e solar. Esse dia é justamente o que caracteriza o ano bissexto.
Essa diferença de 0,25 corresponde a fração de um quarto de um dia. Sendo assim, a cada quatro anos temos a diferença de um dia em relação ao calendário convencional e solar. Esse dia é justamente o que caracteriza o ano bissexto.
Origem nome
O ano bissexto teve início no Egito em 238 a.C. Em 45 a.C. Entretanto, foi o imperador romano Júlio César quem trouxe a idéia do ano bissexto para o ocidente.
No antigo calendário romano, os dias recebiam nomes com base no ciclo lunar e um mês dividia-se em três seções separadas por três dias fixos: Calendas (lua nova), Nonas (quarto-crescente) e Idos (lua cheia). Os dias eram designados por números ordinais contados em ordem retrógrada em relação ao dia fixo subsequente, algo semelhante ao costume que temos em dizer um horário de 16:45h com sendo “15 para as 5”.
Desta forma o dia 3 de fevereiro, por exemplo, chamava-se “antediem III Nonas Februarii”, ou seja “três dias antes da Nona de Fevereiro” e o dia 24 de fevereiro chamava-se “antediem VI Calendas Martii” ou “antediem sextum Calendas Martii”, ou seja “sexto dia antes da Calendas de Março”.
O imperador romano Julio César ao fazer a introdução de mais um dia no ano, optou pelo o mês de fevereiro, e dentro deste mês escolheu por duplicar o dia 24, chamando-o de “antediem bis-sextum Calendas Martii” (De novo o sexto dia antes das Calendas de Março), surge então o nome “ bissexto”, que passou a designar o ano que tivesse este dia suplementar.
Júlio César escolheu o mês de fevereiro para adicionar um dia porque, além de ser o mês mais curto do ano, com 28 dias, também era último mês do ano entre os romanos, e que por eles era considerado como um mês egativo. Desta forma a escolha por duplicar o dia 24, ao invés de ser introduzido o novo dia 29 (como atualmente fazemos) se deu por motivos supersticiosos.
No antigo calendário romano, os dias recebiam nomes com base no ciclo lunar e um mês dividia-se em três seções separadas por três dias fixos: Calendas (lua nova), Nonas (quarto-crescente) e Idos (lua cheia). Os dias eram designados por números ordinais contados em ordem retrógrada em relação ao dia fixo subsequente, algo semelhante ao costume que temos em dizer um horário de 16:45h com sendo “15 para as 5”.
Desta forma o dia 3 de fevereiro, por exemplo, chamava-se “antediem III Nonas Februarii”, ou seja “três dias antes da Nona de Fevereiro” e o dia 24 de fevereiro chamava-se “antediem VI Calendas Martii” ou “antediem sextum Calendas Martii”, ou seja “sexto dia antes da Calendas de Março”.
O imperador romano Julio César ao fazer a introdução de mais um dia no ano, optou pelo o mês de fevereiro, e dentro deste mês escolheu por duplicar o dia 24, chamando-o de “antediem bis-sextum Calendas Martii” (De novo o sexto dia antes das Calendas de Março), surge então o nome “ bissexto”, que passou a designar o ano que tivesse este dia suplementar.
Júlio César escolheu o mês de fevereiro para adicionar um dia porque, além de ser o mês mais curto do ano, com 28 dias, também era último mês do ano entre os romanos, e que por eles era considerado como um mês egativo. Desta forma a escolha por duplicar o dia 24, ao invés de ser introduzido o novo dia 29 (como atualmente fazemos) se deu por motivos supersticiosos.
Como calcular um ano bissexto
A partir da introdução do calendário Gregoriano foram adotadas as seguintes regras:1- Todo ano divisível por 4 é bissexto.
2- Todo ano quando divisível por 100 não é ano bissexto.
3- Mas, se o ano for também divisível por 400 é ano bissexto.
Outras formas de contar o tempo
Existem outras formas de contar o tempo. Os chineses, por exemplo, baseiam seu calendário através dos movimentos da Lua e dividem o tempo em ciclos de 60 anos. Porém, o calendário gregoriano foi escolhido para ser universal, reconhecido por todos os países.
Anos bissextos entre 1000 e 2020
1004 1008 1012 1016 1020 1024 1028 1032 1036 1040 1044 1048 1052 1056 1060 |
1064 1068 1072 1076 1080 1084 1088 1092 1096 1104 1108 1112 1116 1120 1124 |
1128 1132 1136 1140 1144 1148 1152 1156 1160 1164 1168 1172 1176 1180 1184 |
1188 1192 1196 1200 1204 1208 1212 1216 1220 1224 1228 1232 1236 1240 1244 |
1248 1252 1256 1260 1264 1268 1272 1276 1280 1284 1288 1292 1296 1304 1308 |
1312 1316 1320 1324 1328 1332 1336 1340 1344 1348 1352 1356 1360 1364 1368 |
1372 1376 1380 1384 1388 1392 1396 1404 1408 1412 1416 1420 1424 1428 1432 |
1436 1440 1444 1448 1452 1456 1460 1464 1468 1472 1476 1480 1484 1488 1492 |
1496 1504 1508 1512 1516 1520 1524 1528 1532 1536 1540 1544 1548 1552 1556 |
1560 1564 1568 1572 1576 1580 1584 1588 1592 1596 1600 1604 1608 1612 1616 |
1620 1624 1628 1632 1636 1640 1644 1648 1652 1656 1660 1664 1668 1672 1676 |
1680 1684 1688 1692 1696 1704 1708 1712 1716 1720 1724 1728 1732 1736 1740 |
1744 1748 1752 1756 1760 1764 1768 1772 1776 1780 1784 1788 1792 1796 1804 |
1808 1812 1816 1820 1824 1828 1832 1836 1840 1844 1848 1852 1856 1860 1864 |
1868 1872 1876 1880 1884 1888 1892 1896 1904 1908 1912 1916 1920 1924 1928 |
1932 1936 1940 1944 1948 1952 1956 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 |
1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 |
O Enigmático número 12345679 (Matemática)
Se multiplicarmos o número 12345679 por qualquer múltiplo de 9, entre 9 e 81, iremos obter um produto cujo algarismo que se repete é o próprio multiplicador dividido por 9.
12345679 x 9 = 111.111.111 (9 / 9 = 1)
12345679 x 18 = 222.222.222 (18 / 9 = 2)
12345679 x 27 = 333.333.333 (27 / 9 = 3)
12345679 x 36 = 444.444.444 (36 / 9 = 4)
12345679 x 45 = 555.555.555 (45 / 9 = 5)
12345679 x 54 = 666.666.666 (54 / 9 = 6)
12345679 x 63 = 777.777.777 (63 / 9 = 7)
12345679 x 72 = 888.888.888 (72 / 9 = 8)
12345679 x 81 = 999.999.999 (81 / 9 = 9)
12345679 x 9 = 111.111.111 (9 / 9 = 1)
12345679 x 18 = 222.222.222 (18 / 9 = 2)
12345679 x 27 = 333.333.333 (27 / 9 = 3)
12345679 x 36 = 444.444.444 (36 / 9 = 4)
12345679 x 45 = 555.555.555 (45 / 9 = 5)
12345679 x 54 = 666.666.666 (54 / 9 = 6)
12345679 x 63 = 777.777.777 (63 / 9 = 7)
12345679 x 72 = 888.888.888 (72 / 9 = 8)
12345679 x 81 = 999.999.999 (81 / 9 = 9)
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Você sabe usar os "PORQUÊS" (Português)
Por que -> normalmente usado no início de frases interrogativas. Pode ser substituído por pelo qual, pela qual, pelos quais, pelas quais, por que (qual) motivo.
Exemplos:
Por que você não fez a lição? = (Por qual motivo você não fez a lição?)
Por que temos de economizar água? = (Por qual motivo temos de economizar água?)
Não sei por que os jogadores estão discutindo. = (Não sei por que motivo os jogadores...)
Este é o motivo por que não fui à excursão. = (Este é o motivo pelo qual não fui...)
Por quê -> no fim de frases.
Exemplos:
Você não fez a lição. Por quê?
Estava triste sem saber por quê.
Muitos reclamaram das notas, mas não havia por quê.
Você não gosta de jiló, por quê?
Porque -> em respostas, para explicação ou causa. Pode ser substituído por, pois.
Exemplos:
Ele não fez a lição porque não a entendeu.
A aula foi cancelada porque não havia luz na escola.
Muitas plantas morrem porque não chove.
Falo muito porque gosto.
Porquê -> Sempre que houver o artigo o antes dele. Pode ser substituído por motivo, razão.
Exemplos:
Não sei o porquê desta bagunça.
Você não me explicou o porquê da sua falta.
Ainda bem que você me explicou os porquês da sua demissão.
Aprender o uso dos porquês é muito importante.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Atenção Alunos
Querem suas fotos e seus textos aqui no blog ?
mande um email para
novaadiministracao@gmail.com
Assim que o email chegar será liberado para o blog
Bom final de semana
Um inseto muito curioso - o louva-a-deus
Este é um inseto de distribuição muito comum; pode ser encontrado nos jardins da maioria das casas, principalmente na periferia das cidades, nos campos e matas.
O seu nome vem da posição regular de repouso - a parte anterior do corpo levantada e os membros anteriores unidos, como que rezando (para Deus).
Seu corpo, de formas muito esquisitas, é a adaptado para permanecer camuflado confundindo-se com a vegetação (mimetismo) onde normalmente vive (o corpo fino, esverdeado, alongado e imóvel confunde-se com ramos de qualquer planta e as asas com as folhas).
Normalmente, alimenta-se de pequenos insetos (moscas, abelhas, gafanhotos, cigarras, etc.) que captura com suas patas dianteiras longas e que funcionam como uma eficiente pinça cheia de espinhos, que executa apreensões extremamente rápidas, que trazem a caça diretamente para a sua forte mandíbula.
Este inseto original tem cinco olhos ! Dois deles (olhos compostos) situados em pontos convencionais são capazes de acompanhar os movimentos de todo o que se mexe em seu redor. Os outros três, localizados na região da testa, existem para detectar variações de luminosidade e são importantes pois seus hábitos de vida são estreitamente ligados com a percepção da incidência de luz local a cada momento.
Quando dois machos encontram-se, e caso um deles não se retire rapidamente em fuga, acontece uma luta fatal para um deles. Esta pugna começa com os contendores na posição de guarda dos boxeadores. O vencedor mata e se alimenta do vencido e, de barriga cheia, dorme um bom sono em posição de reza.
Um fato incrível - no acasalamento, o macho serve de alimento para "sua amada". A fêmea agarra seu companheiro ("ex-companheiro") pelo pescoço, arranca e come sua cabeça - neste momento, podemos entender que ele literalmente "perdeu a cabeça por ela". Curiosamente, o "resto" do corpo do macho continua atuando para terminar a fecundação da fêmea - uma incrível realidade !! Terminadas as "núpcias", a fêmea esconde-se entre as folhas e vai "rezar".
Vamos tentar entender as implicações deste fato na biologia deste bichinho - em verdade, esta atitude da fêmea promove uma "adaptação" da espécie ao ambiente. Uma vez alimentada pelo corpo de seu parceiro ela permanece escondida (está nutrida até quase o momento da postura dos ovos) na vegetação evitando ser facilmente encontrada e devorada por pássaros, seus inimigos naturais. Mais - tudo indica que ao devorar a cabeça do macho, a atuação dos centros nervosos secundários abdominais restantes no parceiro fazem a fecundação ocorrer de forma muito mais efetiva (maior quantidade de sêmen é transferida para o corpo da fêmea) - pelos filhos, TUDO !.
Vamos tentar entender as implicações deste fato na biologia deste bichinho - em verdade, esta atitude da fêmea promove uma "adaptação" da espécie ao ambiente. Uma vez alimentada pelo corpo de seu parceiro ela permanece escondida (está nutrida até quase o momento da postura dos ovos) na vegetação evitando ser facilmente encontrada e devorada por pássaros, seus inimigos naturais. Mais - tudo indica que ao devorar a cabeça do macho, a atuação dos centros nervosos secundários abdominais restantes no parceiro fazem a fecundação ocorrer de forma muito mais efetiva (maior quantidade de sêmen é transferida para o corpo da fêmea) - pelos filhos, TUDO !.
No momento da postura, a fêmea deposita os ovos em uma ovoteca (recipiente que contém e protege os ovos) feita com várias camadas de espuma protetora expelida pela cuidadosa mamãe para manter os ovos fixados no galho de uma planta.
Cada um dos filhotes tem sua primeira fase de desenvolvimento no interior de um abrigo vermiforme. Saem de lá já com a forma de diminutos louva-a-deus.
Neste momento, muitos deles são devorados por seus predadores naturais: as formigas.
Cada um dos filhotes tem sua primeira fase de desenvolvimento no interior de um abrigo vermiforme. Saem de lá já com a forma de diminutos louva-a-deus.
Neste momento, muitos deles são devorados por seus predadores naturais: as formigas.
Em relação ao ecossistema do qual participa, este inseto compõe uma rede alimentar formada de centenas de alternativas de condução da energia que nele flui e assim a sua sobrevivência é importantíssima para todo um sistema de VIDA.
Os índios (tupis) chamam este curioso bicho de "emboici" - "mãe de cobra". A razão é a seguinte - no interior do abdome dos louva-a-deus, freqüentemente, está presente um verme fino e comprido (um seu parasita natural). Os índios acreditam que este verme é um filhote que, depois de nascer e crescer, transforma-se em cobra comum.
Coisas que podemos aprender entendendo melhor a vida deste inseto:
· a forma original e eficaz de caçar os insetos (sobre os sensores, os dispositivos de apreensão e a forma de utilização dos apêndices).
· a forma de se camuflar para poder sobreviver ao ataque de inimigos.
· o inusitado canibalismo que ajuda a preservar as fêmeas fecundadas do ataque de predadores.
· que a Natureza é complexa e que as soluções que ela encontra para sustentar a Vida são incríveis e apropriadamente eficientes adotando o enfoque do "viva e deixe viver - que é muito melhor para tudo e todos".
· que os louva-a-deus machos estão fadados a "perder a cabeça" por uma linda namorada ........
· a forma de se camuflar para poder sobreviver ao ataque de inimigos.
· o inusitado canibalismo que ajuda a preservar as fêmeas fecundadas do ataque de predadores.
· que a Natureza é complexa e que as soluções que ela encontra para sustentar a Vida são incríveis e apropriadamente eficientes adotando o enfoque do "viva e deixe viver - que é muito melhor para tudo e todos".
· que os louva-a-deus machos estão fadados a "perder a cabeça" por uma linda namorada ........
Fonte: www.curiosidadeanimal.com
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